Hoje, a temática analisada foi o quanto crescemos espiritualmente, desde o início de nossa relação com Deus, até a atual conjuntura. Entre os fatores pontuados foi questionado um que em especial meditei bastante:
"Como era sua reação às agressões há algum tempo atrás e como está sendo agora"?
Acredito que já não as vejo como agressões, mas um profundo desconhecer do amor que ultrapassa maledicência, sarcasmo, ironia, que não discerne no espírito ainda, por isso a leitura que faz das situações é obliterada, egóica, mas clamo a Deus, que como a Palavra diz, perdoai não sete vezes mas setenta vezes sete, sorrio e agradeço.
Olho para tudo de bom que tenho vivido, com dores ou sem e percebo que ninguém ganha com discórdia, mas perdem a oportunidade de conhecer mais profundamente o ser a quem ofende e libero perdão!
Sorrio e prossigo, não com ironia, pois Amor, liberdade, felicidade, só os sabe quem os sente. Ninguém a não ser Deus esquadrinha o meu coração, mas posso ser testemunha viva de paz, e como ultrapassa o entendimento humano, oro para que seja sentida por quem agride, em espírito e em verdade!
A paz do Senhor,
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