O quanto estamos agindo corretamente com o nosso semelhante?
Muitos dizem que amam a Deus, mas têm divergências com os semelhantes, mas como poderemos ver a luz, se colocamo-nos nas trevas do orgulho , da negação do outro como ele é. Como acreditamos que Deus se sente ao perceber que não estamos completamente entregues porque estamos acorrentados a fatos , divergências, que não nos acrescerão em nada? Se Deus, que é quem nos criou e nos perdoa os nossos pecados, as nossas dívidas, quem somos nós, para que não perdoemos os nossos semelhantes?
Hoje façamos diferente daquele endividado, que sem ter como pagar jogou-se ao chão e clamou ao seu senhor que lhe perdoasse às dividas que eram enormes, e cujo senhor, piedosamente perdou-as, e que logo mais à frente encontrou alguém lhe devia muito menos e mandou que se cumprisse todos os rigores, para que tivesse o que aquela pessoa lhe devia; chegando isso ao conhecimento do seu senhor, e chamando-lhe à atenção fora sobre ele tudo de que estava livre, pois não usou da mesma misericórdia com o seu semelhante.
Deus, através de Jesus, ainda pecadores,permitiu que Seu filho morresse na cruz por amor profundo, para remissão de nossos pecados e como nós cobramos com ira, palavras de maldição por outras vidas? Queremos o perdão e não o queremos dar? Tampouco pedir? Lembro-me de que quando a Palavra nos conta que morrendo na cruz Jesus pediu a Deus perdão por nós, pois que não sabíamos o que fazíamos, e até hoje não sabemos, não nos cobrou nada por isso, pelo contrário possibilitou a Salvação!
Vamos perfumar nossa vida com um perfume suave para Deus, amando do modo mais profundo, começando com o PERDÃO!
A paz do Senhor,
Patrícia Aldir
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