terça-feira, julho 25

ESCRAVOS DE QUÊ?

A MODERNIDADE E SUAS NOVAS PRISÕES:
ESCRAVO DO TRABALHO
O ritmo acelerado da vida moderna trouxe com o seu "conforto", bens duráveis cada vez mais caros, no sentido de estar sendo pago à custa de noites perdidas, tensão, angústia, síndrome do pensamento acelerado, em outros momentos angústia, depressão, tentativas de suicídio, conflitos familiares ou fragmentação de milhares delas; tanto é notório o problemas que alguns estudiosos dizem que a instituição família em breve desaparecerá, por que tanto homens como mulheres estão cada vez mais casados com seu trabalho e ao chegarem aos seus lares não têm muito , tanto o quanto poderiam ter paciência, humor, para a família.
É uma escravidão sem algemas visíveis, a humanidade aprisionada sem celas, desertos repleto de sentimentos angustiantes: solidão, medo, desespero. Tantos diplomas, cursos, escadas de deslumbramento com a fama e ao fim dela sempre um vazio impreenchível.
O trabalho e as contas enchem as mesas, as mentes e os aborrecimentos são companheiros das noites quase sempre insones: a escravidão ao trabalho.
É preciso encontrar um meio de respirar, de descansar, otimizando o trabalho, a ponto de obter tempo para uma vida pessoal feliz, que se reflitirá na família, no trabalho.
A Palavra diz: "... goze do bem de todo o seu trabalho é dom de Deus/Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar, e nada se lhe pode tirar..."(Eclesíastes 3:13-14). Há tempo para tudo debaixo dos céus e precisamos buscar aprender desse ensinamento do Senhor; caso contrário seremos líderes enterrados com a fama da morte. Inclusive há o tempo de percebermos quem é o detentor de todo o conhecimento.
A paz do Senhor,
Patrícia Aldir

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